Em sua viagem de Bela Vista a Campo Grande e Aquidauana, Rondon passa em 24 de julho de 1905, pela antiga colônia militar de Dourados, “da qual poucos vestígios restam. Foi aí que o tenente Antonio João heroicamente defendeu, até a morte, a bandeira brasileira, à frente de 15 soldados de cavalaria. Existia na antiga colônia uma peça de bronze La Hite. Segundo nos informaram, levara-a um coronel para sua fazenda de Ipehum. Fomos ter ao marco da principal cabeceira do Apa – marco mal conservado. É da mesma fonte a informação de que na barra do rio Dourados achavam-se localizados os índios caiuá, da nação Guarani, índios pacíficos e empregados nessa zona na extração de erva mate. Existiam também os ofaiés que freqüentavam o rio Paraná". FONTE : Esther de Viveiros, Rondon conta sua vida , Cooperativa Cultural dos Esperantistas, Rio de Janeiro, 1966. Página 194.
pesquisas do jornalista Sergio Cruz