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Mostrando postagens de dezembro, 2018

Emancipação de Dourados

Decreto nº 30, de 20 de dezembro de 1935, do governo do Estado de Mato Grosso, emancipa o distrito de Dourados, desmembrando-o do município de Ponta Porã: O governador do Estado de Mato Grosso, tendo em vista a representação que lhe dirigiram os habitantes de Dourados, sobre a necessidade de ser elevado aquele distrito a município, e considerando que o distrito de Dourados, possuindo uma população superior a 15 mil almas, vem assinalando o seu crescente desenvolvimento pela exportação em grande escala de erva-mate, gado-vacum, cereais e outros produtos; Considerando que o referido distrito, além de sua situação geográfica, está ainda dotado de elementos necessários à sua elevação a município; Considerando que ao poder público cabe prover às necessidades dos núcleos de população para a sua pronta expansão, formando os municípios como célula da grandeza do Estado, usando das faculdades que lhe são conferidas por lei DECRETA: Art. Único – Fica criado o município de Doura

O nascimento de Manoel de Barros

Filho de João Wenceslau Leite de Barros e Alice Pompeu Leite de Barros, nasce em Cuiabá, em 19 de dezembro de 1916, Manoel de Barros. Ainda criança mudou-se para o Pantanal da Nhecolândia, no município de Corumbá, onde foi alfabetizado por sua tia Rosa Pompeu de Campos. Fez seus estudos primários em Campo Grande no Colégio Municipal, dirigido pelo professor João Tessitore Júnior, onde foi aluno da professora Olívia Enciso. Fez o curso secundário no Rio, onde segundo ele, despertou para a poesia, depois de ler Antonio Vieira. Em 1934 iniciou o curso de Direito. Concluiu o curso mas nunca advogou. Seu primeiro livro foi "Poemas concebidos sem pecado", de 1937, com tiragem de 20 volumes. Em 1942 publicou "Face imóvel" e em 1956, "Poesias", pela Editora Pongetti. Ganhou em 1960 o Prêmio Orlando Dantas, patrocinado pelo jornal Diário de Notícias do Rio de Janeiro, com o livro "Compêndio para uso dos pássaros". Em 1965 vence o prêmio nacional de